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| Pavilhão 1 foi entregue nesta terça (20) (Foto: Bethise Cabral) |
Maior penitenciária do RN, unidade passou por reformas e ganhou reforço na segurança após o massacre de 26 detentos em janeiro. Secretaria de Justiça e da Cidadania não comenta o caso.
Armas de fogo e munições foram encontradas enterradas sob o piso do pavilhão 1 de Alcaçuz, maior penitenciária do Rio Grande do Norte. A unidade foi reformada e recebeu reforço na vigilância logo após o massacre que vitimou 26 detentos em janeiro. O confronto, que envolveu facções criminosas rivais, é considerado o episódio mais violento da história do sistema prisional potiguar.
A Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) disse ao G1 que não vai se manifestar sobre o caso, tendo em vista "procedimento em andamento". Alcaçuz fica em Nísia Floresta, cidade da Grande Natal.
A segurança em Alcaçuz foi reforçada quando a penitenciária ainda estava sob domínio das facções. Atualmente, conta com a presença de aproximadamente 100 agentes penitenciários que fazem parte da chamada Força Tarefa de Intervenção Penitenciária. O grupo foi enviado ao RN pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Armas de fogo e munições foram encontradas enterradas sob o piso do pavilhão 1 de Alcaçuz, maior penitenciária do Rio Grande do Norte. A unidade foi reformada e recebeu reforço na vigilância logo após o massacre que vitimou 26 detentos em janeiro. O confronto, que envolveu facções criminosas rivais, é considerado o episódio mais violento da história do sistema prisional potiguar.
A Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) disse ao G1 que não vai se manifestar sobre o caso, tendo em vista "procedimento em andamento". Alcaçuz fica em Nísia Floresta, cidade da Grande Natal.
A segurança em Alcaçuz foi reforçada quando a penitenciária ainda estava sob domínio das facções. Atualmente, conta com a presença de aproximadamente 100 agentes penitenciários que fazem parte da chamada Força Tarefa de Intervenção Penitenciária. O grupo foi enviado ao RN pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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| Presos de Alcaçuz se confrontaram em janeiro; pelo menos 26 morreram (Foto: Andressa Anholete/AFP) |
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