
De acordo com ele, o plano do governo é seguir com a distribuição de repelentes apenas para quem recebe o benefício e, posteriormente, avaliar a ampliação da estratégia. Questionado sobre os subsequentes atrasos na entrega dos repelentes, anunciada em fevereiro deste ano e ainda não concretizada, Barros garantiu que não há possibilidade de novos adiamentos para o pregão. O único atraso possível é se houver recursos ao processo de compra, que atrasem a homologação.
"Homologada a compra, em 15 dias eles fazem a entrega. Estamos comprando repelente para o ano inteiro. Serão 12 entregas mensais", explicou. O ministro lembrou que, no edital de compra dos repelentes, a pasta definiu que o produto teria embalagem especial do próprio ministério com os dizeres "Proibida a venda". Entretanto, a embalagem precisa de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), processo que pode levar até 60 dias para ser concluído.
O ministério informou que serão adquiridas, ao todo, 3 bilhões de horas de proteção, por meio de repasse de R$ 300 milhões provenientes do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Cada marca de repelente apresenta um período de proteção distinto e, por isso, a pasta definiu a quantidade de horas de proteção, em vez da quantidade exata de unidades do produto.
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