
Quando o assunto é smartphone, cada vez mais as marcas têm desenvolvido aparelhos mais finos. No entanto, ao mexer em um aparelho um pouco mais “grosso” que uma moeda, a sensação é de medo, pois ele parece ser muito frágil, que vai cair ou se desfazer. Utilizá-lo no bolso, então, também dá certa apreensão, pois o usuário mal nota o dispositivo.
O aparelho, que foi lançado na China no último trimestre de 2014, tem configurações respeitáveis: tela de 4,8 polegadas SuperAmoled, processador octa-core (oito núcleos) de 1,7 GHz, 16 GB para armazenamento, 1 GB de Ram e duas câmeras, sendo uma de 5 megapixels (frontal) e outra de 8 megapixels (traseira). Além do "corpo magro", o Elife S5.1 pesa 94,6 gramas.
Para dar proteção adicional, o dispositivo ainda tem vidro Gorila Glass tanto na parte frontal (tela) como na parte traseira. O smartphone mais fino do mundo, segundo o "Guinness", vem com uma versão modificada do sistema operacional Android KitKat (4.4). Uma das esquisitices presentes na plataforma é o ícone da câmera, que é praticamente igual ao do aplicativo "Retrica" para Android.
Outro recurso que causou estranheza foi a área de notificações. Em vez de uma fileira apenas com alguns ícones das funcionalidades, o usuário tem acesso a 15 o que deixa a interface bem poluída. A Gionee atua prioritariamente em mercados asiáticos. O modelo Elife S5.1 é vendido por cerca de US$ 330 (cerca de R$ 970).
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