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GOE teve que derrubar parede para ingressar
no pavilhão 4 e conter motim
(Foto: Divulgação/Sejuc-RN)
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Um engenheiro da Secretaria de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte (Sejuc) esteve nesta quinta-feira (12) no complexo prisional de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal, para fazer um levantamento dos danos causados à estrutura do presídio durante a rebelião da última quarta-feira (11). Foram mais de oito horas de rebelião nos pavilhões 1 e 4. Mais de 400 presos participaram do motim.
Segundo a diretora do presídio, Dinora Simas, apenas o pavilhão 4, que foi esvaziado, recebeu a vistoria do engenheiro na manhã desta quinta-feira. Dos 196 detentos do pavilhão, 66 foram transferidos para outras unidades: 36 para a cadeia pública da zona Norte; 20 para o pavilhão 5; e 10 para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Candelária. Os demais presos do pavilhão ficaram acomodados no setor de triagem do prórpio complexo penitenciário.
Segundo a diretora do presídio, Dinora Simas, apenas o pavilhão 4, que foi esvaziado, recebeu a vistoria do engenheiro na manhã desta quinta-feira. Dos 196 detentos do pavilhão, 66 foram transferidos para outras unidades: 36 para a cadeia pública da zona Norte; 20 para o pavilhão 5; e 10 para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Candelária. Os demais presos do pavilhão ficaram acomodados no setor de triagem do prórpio complexo penitenciário.
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Danos à estrutura da penitenciária de
Alcaçuz ainda não podem ser quantificados |
Em fotos divulgadas pela Sejuc, é possível ver os danos causados à estrutura. A rebelião no pavilhão 4 só foi contida após a ação do Grupo de Operações Especiais da Sejuc (GOE), que derrubou uma parede para ingressar no local.
Uma nova vistoria deve ser realizada na tarde desta quinta-feira, no pavilhão 1. Segundo a diretora do presídio, não é possível sequer fazer uma estimativa, pois ninguém ingressou no pavilhão desde o início da rebelião, na manhã de ontem.
Uma nova vistoria deve ser realizada na tarde desta quinta-feira, no pavilhão 1. Segundo a diretora do presídio, não é possível sequer fazer uma estimativa, pois ninguém ingressou no pavilhão desde o início da rebelião, na manhã de ontem.
Fonte: http://magnocesar.com.br/
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