
Anderson Silva foi flagrado pela primeira vez em um exame antidoping no teste feito dia 9 de janeiro, que continha em sua amostra de urina a presença de dois esteroides anabolizantes: androsterona e drostanolona. Em entrevista ao Combate.com na terça-feira, o diretor da NSAC, Bob Bennet, afirmou que o lutador ainda não tinha dado entrada no pedido de contraprova, e que teria até o dia 3 de março para fazê-lo.
Um segundo exame, feito dia 19 de janeiro e divulgado na semana passada, deu negativo para todas as substâncias proibidas, o que confundiu a opinião pública. Muitos acharam que o segundo exame era a contraprova do primeiro. O resultado positivo do terceiro exame, feito dia 31 de janeiro, logo após a luta contra Nick Diaz, praticamente sepulta as chances de absolvição de Anderson Silva. O lutador deve perder a bolsa da luta - cerca de US$ 800 mil, contando o bônus de US$ 200 mil pela vitória -, ter o resultado da luta alterado de "vitória" para "sem resultado" e sofrer uma longa suspensão. Aos 39 anos de idade, e já retirado do posto de técnico do TUF Brasil 4, sendo substituído por Rodrigo Minotauro, o Spider estaria analisando com sua equipe os próximos passos a dar na sua carreira.
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