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A importância do registro de marcas.
É crucial registrar sua marca para protegê-la legalmente contra cópias e uso indevido, além de garantir direitos exclusivos de uso no mercado. O registro fortalece a credibilidade do seu negócio, construindo confiança entre clientes, parceiros e investidores. Além disso, o registro da marca pode gerar valor para sua empresa, permitindo licenciamento, franquias e até mesmo maior valorização em caso de venda.
Por que registrar sua marca?
Proteção legal:
O registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) garante o direito exclusivo de uso da sua marca em todo o território nacional. Isso significa que ninguém mais poderá usar sua marca sem sua autorização, e você pode tomar medidas legais contra quem tentar copiá-la ou usá-la indevidamente.
Credibilidade:
Uma marca registrada transmite segurança e solidez, fortalecendo a imagem da sua empresa no mercado. Clientes, parceiros e investidores tendem a confiar mais em empresas com marcas registradas, pois isso demonstra profissionalismo e compromisso com a qualidade.
Valorização do negócio:
A marca é um ativo valioso para qualquer empresa. O registro garante que você tenha o direito de explorá-la comercialmente, seja por meio de licenciamento, franquias ou até mesmo na venda do seu negócio.
Expansão:
O registro no Brasil pode ser a base para a proteção da sua marca em outros países, especialmente se você planeja expandir seus negócios internacionalmente.
Prevenção de confusão:
O registro evita que consumidores sejam confundidos por produtos ou serviços falsificados ou de baixa qualidade, que poderiam manchar a reputação da sua marca.
Como registrar sua marca?
1. Verifique a disponibilidade:
Antes de iniciar o processo, consulte o site do INPI para verificar se a marca que você deseja já está registrada.
2. Faça a solicitação:
O registro da marca é feito no INPI, seguindo as orientações e procedimentos estabelecidos pelo órgão.
3. Acompanhe o processo:
Fique atento ao andamento do seu pedido no INPI e responda a quaisquer exigências ou solicitações dentro dos prazos estabelecidos.
Recomendações:
É recomendável realizar o registro da marca o mais rápido possível, idealmente antes mesmo do lançamento da sua empresa ou produto.
Busque ajuda de profissionais especializados em registro de marcas para garantir que o processo seja feito corretamente e que sua marca esteja protegida. (fonte google)
Sem registro, você pode ser obrigado a mudar o nome da sua empresa e sofrer prejuízos financeiros.
Evite processos complexos e garanta sua segurança.
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Foto Pedro Garcia |
Cavalos esculpidos em madeira, figuras religiosas e miniaturas de cenas do cotidiano nos lembram da importância de manter viva a cultura popular e o saber tradicional. Aqui, detalhes revelam o cuidado com a memória e o respeito pelas mãos que moldam a arte.
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O último foi realizado pelo então prefeito Péricles Rocha, em 2012, no Complexo Vila de Todos. O evento era conhecido como Festival de Quadrilhas Juninas do Trairi e se destacou nos anos 2000 pela grandiosidade, reunindo as principais agremiações juninas do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
O auge do festival aconteceu na gestão de Tomba Farias, quando foi montada uma grande estrutura no Largo da Matriz, com arquibancadas, camarotes e barraquinhas ao redor, consolidando-se como uma das marcas do mês de junho em Santa Cruz.
O declínio começou no final dos anos 2000, com a transferência do evento para o Complexo Vila de Todos, a redução nos prêmios e falhas na organização. Paralelamente, outras cidades passaram a investir mais e tornaram seus festivais mais atrativos.
Atualmente, na região do Trairi, destacam-se os municípios de Serra Caiada e Sítio Novo, ambos com premiações robustas e grande estrutura. Em Serra Caiada, o grupo de Faustinho foi responsável pela criação do festival local. Na gestão atual de Joãozinho Furtado, o evento ganhou ainda mais visibilidade com a integração ao Festival Gastronômico da Tapioca.
Sítio Novo resgatou o prestigiado festival criado por Wanira Brasil, conhecido pela quantidade de quadrilhas participantes, pela qualidade do evento e pela boa premiação. A atual prefeita, Andrezza Brasil, devolveu o brilho ao festival, que havia perdido força em gestões anteriores.
Outro destaque é Tangará, que tradicionalmente realiza o encerramento dos festivais juninos da região, promovendo uma verdadeira celebração entre os quadrilheiros.
Fica, então, a esperança pelo retorno definitivo deste grande evento, que por anos foi fundamental para a cultura e a economia de Santa Cruz – e que jamais deveria ter sido interrompido. Que a nova gestora, Aninha de Cleide, siga inovando e aprimorando o festival, para que nossa cidade volte a ser uma verdadeira vitrine cultural neste período tão emblemático do ano..
Fonte: Globoplay
Na manhã desta quarta-feira, 22 de maio, a apresentadora Patrícia Poeta destacou, durante o programa da Rede Globo, a importância do Dia de Santa Rita de Cássia, celebrado com grande fervor no município de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte.
Com entusiasmo, Patrícia falou sobre a tradicional festa da padroeira, que reúne milhares de romeiros e devotos de várias partes do Brasil em uma verdadeira demonstração de fé, esperança e devoção. Ela ressaltou o impacto religioso e cultural da celebração, que movimenta não apenas a cidade, mas toda a região do Trairi.
Um dos pontos altos da cobertura foi a menção à grandiosa estátua de Santa Rita de Cássia, localizada em Santa Cruz, considerada a maior estátua católica da América Latina, com impressionantes 56 metros de altura. Patrícia Poeta destacou a imponência do monumento e seu significado para os fiéis que sobem ao Santuário como forma de agradecer e renovar suas promessas.
Durante o programa, também foram exibidas imagens emocionantes da festa dos romeiros, com missas campais, procissões e momentos de intensa espiritualidade vividos pelos peregrinos que lotaram as ruas da cidade. A apresentadora parabenizou a organização do evento e reforçou a importância de manter viva essa tradição de fé popular.
“É bonito ver o quanto a fé move pessoas e transforma lugares”, comentou Patrícia. “Santa Cruz se enche de vida nesse período, e a imagem de Santa Rita nos lembra da força da oração e da esperança.”
A participação da apresentadora trouxe ainda mais visibilidade à celebração, que a cada ano atrai mais visitantes e fortalece a identidade religiosa de Santa Cruz como um dos principais destinos de turismo religioso do Brasil.
Cresci vendo mamãe ser fiel à fé e a Santa Rita de Cássia. Ela, como tantos devotos da Santa Italiana, viu o impossível se tornar possível por meio da intercessão. Dizia-me que Santa Rita entende da dor do povo por ter passado por tantas aflições e provações. E é por isso que ela abraça-nos com tanta solidariedade e força, elevando ao Senhor Jesus nossos mais lastimosos pedidos. Mamãe ensinou aos filhos o cultivo da fé e o amor à Santa Rita. É nela, que hoje e sempre, me pego e me agarro em exortação.
Ontem, quando assistia a novena de Santa Rita de Santa Cruz, por meio da televisão, dei um sobressalto na ocasião em que estava encantada com a homilia de Frei Jean Alves, pároco de Santa Cruz do Capibaribe. Estava aficionada diante da TV já pela sua eloquência e boquiaberta com a sua memória, narrando fatos e homenageando personalidades. Foi aí que de repente, ele cita aquela que foi tão importante para a difusão da fé e da devoção à Santa Rita em seu tempo: Dona Auta. Minha mãe! Nas palavras do generoso Frei: “Como se esquecer de Dona Auta e seus leilões que tanto tornaram grandiosa esta festa e abriu caminho para a vinda do Santuário”.
Não contive as lágrimas, nem tampouco tentei fazer isso. Deixei que a emoção viesse e eu fosse tomada pela saudade que nunca cicatriza. Lembrei de mamãe falando dos leilões, da campanha para comprar os novos bancos da igreja, das missões de Frei Damião sobre o monte Carmelo, da vez que ela obrigou Seu Gilson Andrade, prefeito à época, a ter um olhar sensível e compenetrado com o monte Carmelo. Lembro de mamãe no púlpito da matriz pedindo ajudas insistentemente em favor da igreja e da madrinha dos sertões. Mamãe e seus abnegados trabalhos devocionais foram minha grande inspiração para defender a cultura e a preservação do patrimônio histórico.
Ontem, a lágrima da saudade tinha gosto de comprazimento. Mamãe que tantas vezes lutou por esta festa, que foi responsável pela presença do agricultor nas noites festivas e que tanto amava Santa Rita, fora mencionada e esta lembrança traz o peso do trabalho e da dedicação que ela tanto entregou à Santa das Causas Impossíveis.
Agradeço emocionalmente ao Frei Jean. Suas palavras me marcaram profundamente. Eu, quero lhe dizer, que sigo como posso mantendo viva a tradição que ela tanto me pediu para nunca quebrar: “A primeira noite de novena precisa sempre ter um representante da família Bezerra. Será a noite do homem do campo, e é lá que a gente tem que estar… porque foi o campo, por intercessão de Santa Rita, que nos deu tantas alegrias. O homem do campo que tanto sofre… é lá, Cleudia, que Santa Rita vai estar. Porque Santa Rita sempre estará ao lado dos que mais precisam!”
CLEUDIA BEZERRA PACHECO