quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Em Natal; doze ônibus e carro do governo do RN são incendiados
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Ônibus é incendiado em Natal - Divulgação |
Os ônibus que circulam em Natal estão sendo recolhidos às garagens. A ordem foi dada e a informação confirmada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do RN. A justificativa é a falta de segurança. Nesta quarta, até o momento, onze ônibus, um micro-ônibus, um carro do governo do estado e duas delegacias sofreram ataques criminosos.
De acordo com o tenente Emerson Menezes, oficial de operações do 1º Batalhão de Polícia Militar, três adolescentes teriam atirado contra um veículo do estado, após um suposto tiroteio ter ocorrido em Mãe Luiza, na zona Leste da capital do Rio Grande do Norte, e ateado fogo logo em seguida. As chamas foram controladas pelos bombeiros e danificaram parte do automóvel.
Já na Rua 25 de Dezembro, na Praia do Meio, também na zona leste, um ônibus da empresa Santa Maria foi tomado pelo fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu debelar as chamas. Segundo a PM, cinco adolescentes interceptaram o veículo e ordenaram que motorista, cobrador e passageiros descessem do coletivo. Três dos suspeitos entraram no ônibus e atearam fogo.
O terminal de ônibus do Vale Dourado, no bairro Nossa Senhora da Apresentação, zona Norte de Natal, também foi alvo de criminosos.
Em vídeos divulgados nas redes sociais, é possível ver dois ônibus incendiados no pátio do terminal. O consultor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Seturn), Nilson Queiroga, afirma que aguarda orientação da Secretaria de Segurança para decidir se irão recolher a frota de ônibus na tarde desta quarta-feira.
Já à noite, mais oito ônibus foram queimados na garagem da empresa de viação São Geraldo, no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste da cidade e um micro-ônibus queimado em Bela Vista, bairro de Parnamirim, cidade da Grande Natal. A Polícia Militar conseguiu evitar ainda outro ataque a ônibus no conjunto Parque dos Coqueiros, zona nortel. Veja o vídeo abaixo onde mostra ônibus em chamas na garagem da empresa São Geraldo.
De acordo com o tenente Emerson Menezes, oficial de operações do 1º Batalhão de Polícia Militar, três adolescentes teriam atirado contra um veículo do estado, após um suposto tiroteio ter ocorrido em Mãe Luiza, na zona Leste da capital do Rio Grande do Norte, e ateado fogo logo em seguida. As chamas foram controladas pelos bombeiros e danificaram parte do automóvel.
Já na Rua 25 de Dezembro, na Praia do Meio, também na zona leste, um ônibus da empresa Santa Maria foi tomado pelo fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu debelar as chamas. Segundo a PM, cinco adolescentes interceptaram o veículo e ordenaram que motorista, cobrador e passageiros descessem do coletivo. Três dos suspeitos entraram no ônibus e atearam fogo.
O terminal de ônibus do Vale Dourado, no bairro Nossa Senhora da Apresentação, zona Norte de Natal, também foi alvo de criminosos.
Em vídeos divulgados nas redes sociais, é possível ver dois ônibus incendiados no pátio do terminal. O consultor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Seturn), Nilson Queiroga, afirma que aguarda orientação da Secretaria de Segurança para decidir se irão recolher a frota de ônibus na tarde desta quarta-feira.
Já à noite, mais oito ônibus foram queimados na garagem da empresa de viação São Geraldo, no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste da cidade e um micro-ônibus queimado em Bela Vista, bairro de Parnamirim, cidade da Grande Natal. A Polícia Militar conseguiu evitar ainda outro ataque a ônibus no conjunto Parque dos Coqueiros, zona nortel. Veja o vídeo abaixo onde mostra ônibus em chamas na garagem da empresa São Geraldo.
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Presos de Alcaçuz entram em batalha campal; há feridos
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Confronto entre presos em Alcaçuz (Foto: Reprodução/TV Globo) |
Confronto aconteceu após detentos voltarem a ocupar os telhados.
Penitenciária, a maior do RN, foi palco de matança no fim de semana.
Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior presídio do Rio Grande do Norte, entraram em batalha campal na manhã desta quinta-feira (19). Após subirem em telhados dos pavilhões, membros de duas facções partiram para o confronto. Pedras, barras de ferro e vigas de madeira são arremessadas de um lado a outro. Há informação de feridos. A Polícia Militar está na área externa da unidade. Do alto das guaritas, policiais fazem disparos na tentativa de conter a confusão.
O repórter Ítalo Di Lucena, da Inter TV Cabugi, está na área externa de Alcaçuz. Ele informa que há fumaça na parte interna, barulhos de tiros e de quebra-quebra no local. Por volta das 11h30 (horário de Brasília) o helicóptero Potiguar I, da secretaria de Segurança Pública do estado, chegou ao local para auxiliar na operação. É possível ver detentos aparentemente feridos sendo transportados em carrinhos de carga.
Na quarta-feira (18), 220 membros da facção criminosa Sindicato do RN foram retirados de Alcaçuz, para evitar o confronto com presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estão no presídio. Ainda há, entretanto, membros do Sindicato no local, além de detentos que não são ligados a nenhuma facção. No total, há cerca de 1,2 mil detentos em Alcaçuz.
No último fim de semana, presos do PCC invadiram a área onde ficam os integrantes do Sindicato do RN. No confronto, 26 detentos morreram.
Desde a última terça-feira (17), a prisão se tornou um verdadeiro cenário de guerra. As duas facções estão divididas no espaço que liga os pavilhões. Do lado esquerdo, perto do pavilhão 4, estão os integrantes do Sindicato do RN e, do lado direito, os do PCC. Armados com barras de ferro, paus e pedras, eles montaram barricadas com grades, chapas de ferro dos portões, armários e colchões.
A Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Rio Grande do Norte (Sesed) tem mantido contato com lideranças do PCC para tentar retomar nesta semana o controle da penitenciária.
Inaugurada em 1998 com foco na "humanização", a penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, está sem grades nas celas desde uma rebelião em março de 2015. Resultado: os presos circulam livremente e os agentes penitenciários se limitam a ficar próximos à portaria (veja como funciona Alcaçuz).
"É possível confronto? É possível confronto porque temos 1.500 presos lá dentro e a polícia vem fazendo a separação desses presos", disse na terça-feira (17) Wallber Virgolino, secretário da Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. O complexo, no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, tem capacidade para 620 presos.
Matanças
O Rio Grande do Norte foi o terceiro estado a registrar matanças em presídios deste ano no país. Na virada do ano, 56 presos morreram no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. Outros oito detentos foram mortos nos dias seguintes no Amazonas: 4 na Unidade Prisional Puraquequara (UPP) e 4 na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoal. No dia 6, 33 foram mortos na Penitenciária Agrícola Monte Cristo (Pamc), em Roraima.
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, classifica o massacre em Alcaçuz como "retaliação" ao que ocorreu em Manaus, onde presos supostamente filiados ao PCC foram mortos por integrantes de uma outra facção do Norte do país.
Penitenciária, a maior do RN, foi palco de matança no fim de semana.
Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior presídio do Rio Grande do Norte, entraram em batalha campal na manhã desta quinta-feira (19). Após subirem em telhados dos pavilhões, membros de duas facções partiram para o confronto. Pedras, barras de ferro e vigas de madeira são arremessadas de um lado a outro. Há informação de feridos. A Polícia Militar está na área externa da unidade. Do alto das guaritas, policiais fazem disparos na tentativa de conter a confusão.
O repórter Ítalo Di Lucena, da Inter TV Cabugi, está na área externa de Alcaçuz. Ele informa que há fumaça na parte interna, barulhos de tiros e de quebra-quebra no local. Por volta das 11h30 (horário de Brasília) o helicóptero Potiguar I, da secretaria de Segurança Pública do estado, chegou ao local para auxiliar na operação. É possível ver detentos aparentemente feridos sendo transportados em carrinhos de carga.
Na quarta-feira (18), 220 membros da facção criminosa Sindicato do RN foram retirados de Alcaçuz, para evitar o confronto com presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estão no presídio. Ainda há, entretanto, membros do Sindicato no local, além de detentos que não são ligados a nenhuma facção. No total, há cerca de 1,2 mil detentos em Alcaçuz.
No último fim de semana, presos do PCC invadiram a área onde ficam os integrantes do Sindicato do RN. No confronto, 26 detentos morreram.
Desde a última terça-feira (17), a prisão se tornou um verdadeiro cenário de guerra. As duas facções estão divididas no espaço que liga os pavilhões. Do lado esquerdo, perto do pavilhão 4, estão os integrantes do Sindicato do RN e, do lado direito, os do PCC. Armados com barras de ferro, paus e pedras, eles montaram barricadas com grades, chapas de ferro dos portões, armários e colchões.
A Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Rio Grande do Norte (Sesed) tem mantido contato com lideranças do PCC para tentar retomar nesta semana o controle da penitenciária.
Inaugurada em 1998 com foco na "humanização", a penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, está sem grades nas celas desde uma rebelião em março de 2015. Resultado: os presos circulam livremente e os agentes penitenciários se limitam a ficar próximos à portaria (veja como funciona Alcaçuz).
"É possível confronto? É possível confronto porque temos 1.500 presos lá dentro e a polícia vem fazendo a separação desses presos", disse na terça-feira (17) Wallber Virgolino, secretário da Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. O complexo, no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, tem capacidade para 620 presos.
Matanças
O Rio Grande do Norte foi o terceiro estado a registrar matanças em presídios deste ano no país. Na virada do ano, 56 presos morreram no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. Outros oito detentos foram mortos nos dias seguintes no Amazonas: 4 na Unidade Prisional Puraquequara (UPP) e 4 na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoal. No dia 6, 33 foram mortos na Penitenciária Agrícola Monte Cristo (Pamc), em Roraima.
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, classifica o massacre em Alcaçuz como "retaliação" ao que ocorreu em Manaus, onde presos supostamente filiados ao PCC foram mortos por integrantes de uma outra facção do Norte do país.
Comboio policial chega a Alcaçuz para fazer transferência de presos
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(Foto: Everton Dantas/NOVO) |
“Até hoje, nunca tinha havido um confronto dentro dos presídios entre PCC e Sindicato do Crime RN. Virou uma guerra. Começou no Amazonas, isso é uma retaliação. Essa briga não é do RN, é uma retaliação do que aconteceu no Amazonas, é uma vingança ao caso do Amazonas e aconteceu no meu estado, infelizmente”, lamentou o governador.
Presos iniciaram novo motim na Penitenciária de Alcaçuz, no RN, nesta terça (17)
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(Foto: Frankie Marcone/Futura Press/Estadão Conteúdo) |
Na terça-feira (17), o governo federal anunciou que o presidente Michel Temer decidiu colocar as Forças Armadas à disposição dos governadores para operações específicas em presídios. O anúncio foi feito após reunião de Temer com representantes de órgãos de inteligência federal e ministros para discutir ações contra a violência nos presídios brasileiros e contra o crime organizado. Ainda nesta quarta (18), o governador Robinson Faria formalizou o pedido de auxílio.
Segundo o governo federal, as Forças Armadas irão entrar nos presídios para fazer inspeções de rotina e buscar materiais proibidos. A ida de militares para os estados dependerá do aval dos governadores.
“Haverá inspeções rotineiras dos presídios com vistas à detecção e à apreensão de materiais proibidos naquelas instalações. Essa operação visa a restaurar a normalidade e os padrões básicos de segurança dos estabelecimentos carcerários brasileiros”, disse o porta-voz da presidência, Alexandre Parola.
Rebelião
Segundo o secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc), Wallber Virgolino, a rebelião em Alcaçuz começou na tarde do sábado (13) logo após o horário de visita. O secretário disse que os presos do pavilhão 5, que abriga integrantes do PCC, usando armas brancas, quebraram parte de um muro e invadiram o pavilhão 4, onde há presos que integram o Sindicato RN.
Na segunda-feira, os presos amanheceram em cima dos telhados dos pavilhões com paus, pedras e facas nas mãos, além de bandeiras com as siglas de facções criminosas. A Sejuc nega que a rebelião tenha sido retomada. Por volta das 11h50 a Polícia Militar entrou na área dos pavilhões e os detentos desceram dos telhados.
Na terça (17) os presos voltaram a se rebelar. A Polícia Militar usou bombas de efeito moral e armas com munição não letal para conter os detentos. Eles seguem soltos dentro da unidade prisional, mas não há confronto entre as duas facções.
Além dos 26 mortos, o governo do estado confirmou que existe a suspeita de que haja mais corpos dentro da unidade e que o Corpo de Bombeiros fará a busca dentro da fossa. Oito corpos haviam sido identificados até a última atualização desta reportagem.
Segundo o governo federal, as Forças Armadas irão entrar nos presídios para fazer inspeções de rotina e buscar materiais proibidos. A ida de militares para os estados dependerá do aval dos governadores.
“Haverá inspeções rotineiras dos presídios com vistas à detecção e à apreensão de materiais proibidos naquelas instalações. Essa operação visa a restaurar a normalidade e os padrões básicos de segurança dos estabelecimentos carcerários brasileiros”, disse o porta-voz da presidência, Alexandre Parola.
Rebelião
Segundo o secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc), Wallber Virgolino, a rebelião em Alcaçuz começou na tarde do sábado (13) logo após o horário de visita. O secretário disse que os presos do pavilhão 5, que abriga integrantes do PCC, usando armas brancas, quebraram parte de um muro e invadiram o pavilhão 4, onde há presos que integram o Sindicato RN.
Na segunda-feira, os presos amanheceram em cima dos telhados dos pavilhões com paus, pedras e facas nas mãos, além de bandeiras com as siglas de facções criminosas. A Sejuc nega que a rebelião tenha sido retomada. Por volta das 11h50 a Polícia Militar entrou na área dos pavilhões e os detentos desceram dos telhados.
Na terça (17) os presos voltaram a se rebelar. A Polícia Militar usou bombas de efeito moral e armas com munição não letal para conter os detentos. Eles seguem soltos dentro da unidade prisional, mas não há confronto entre as duas facções.
Além dos 26 mortos, o governo do estado confirmou que existe a suspeita de que haja mais corpos dentro da unidade e que o Corpo de Bombeiros fará a busca dentro da fossa. Oito corpos haviam sido identificados até a última atualização desta reportagem.
Presidiários fazem uma fogueira na noite de terça-feira (17) durante
rebelião na Penitenciária de Alcaçuz, perto de Natal, no Rio Grande do
Norte
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(Foto: Andressa Anholete/AFP) |
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Atenção: RedeMais Santa Cruz com vagas de embalador
Matrícula de alunos regulares da UFRN vai até sexta-feira

O processo é feito via Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa), com possibilidade de rematrícula nos dias 13 e 14 de fevereiro e matrícula extraordinária de 20 de fevereiro a 11 de março.
O período letivo começa no dia 13 de fevereiro, conforme o Calendário Acadêmico estabelecido através da Resolução do Conselho de Administração (Consad) 059/2016.
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"Macaca": Ludmilla fará queixa contra apresentador de TV por racismo
"Infelizmente, ainda existem pessoas que não compreendem que a discriminação racial é crime e alguns, ainda usam o espaço na mídia para noticiar mentiras ao meu respeito, ofender, menosprezar e propagar todo o seu ódio. Não deixaremos impune tais atos, trata-se de um desrespeito absurdo, vergonhoso. Fica evidente que esse cidadão Marcão não possui nenhum pudor ou constrangimento em ofender alguém em rede nacional. Como já foi dito por Paulo Autran, 'todo preconceito é feito da ignorância', visto que os racistas não possuem um conhecimento de moralidade, tratando sua própria cor de pele como superior e única. Isso tem que ser combatido e farei a minha parte, quantas vezes for necessário", escreveu Ludmilla.
No quadro "Hora da Venenosa" do último dia 9, Marcão comentou uma notícia sobre Ludmilla ter evitado fotos com fãs. "É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca, pobre, mas pobre mesmo. Sempre falo, eu era pobre e macaco também", disse, tentando suavizar a ofensa. Ele repetiu o comentário no programa desta terça.
Em maio, a cantora foi alvo de racismo nas redes sociais e prestou queixa na Delegacia de Repressão aos Crimes de Internet (DRCI). A polícia identificou o autor das ofensas e o indiciou pelo crime de injúria preconceituosa com a causa aumentada, em razão de ter sido cometido na internet.
Apresentador do "Balanço Geral DF" desde setembro de 2016, Marcão tem sido alvo de denúncias e investigações nos últimos anos. Ex-deputado estadual por Tocantins ele foi condenado pela Justiça Eleitoral em 2010 e teve os direitos políticos cassados por três anos por abuso de poder econômico (mandou imprimir 55 mil jornais em Gurupi, cidade que até então tinha 52 mil habitantes).
Marcão também já foi investigado pelo Ministério Público Estadual depois de ser citado em uma investigação comandada pela 1ª Delegacia de Gurupi (TO), suspeito de ligações com a máfia dos caça-níqueis na região.
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Secretário do RN não descarta novos confrontos entre facções em prisão
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(Foto: Frankie Marcone/Futura Press/Estadão Conteúdo) |
Presos iniciaram novo motim na Penitenciária de Alcaçuz, no RN, nesta terça (17)
Isolamento entre os grupos está sendo feito a partir das guaritas, pela PM.
Rebelião na Penitenciária de Alcaçuz teve 26 mortes no fim de semana.
O governo do Rio Grande do Norte não descarta novos confrontos entre as duas facções que estão na Penitenciária de Alcaçuz. No final de semana, 26 pessoas morreram durante uma rebelião no local.
"É possível confronto? É possível confronto porque temos 1.500 presos lá dentro e a polícia vem fazendo a separação desses presos", disse nesta terça-feira (17) Wallber Virgolino, secretário da Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. O complexo, no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, tem capacidade para 620 presos.
Rebelião na Penitenciária de Alcaçuz teve 26 mortes no fim de semana.
O governo do Rio Grande do Norte não descarta novos confrontos entre as duas facções que estão na Penitenciária de Alcaçuz. No final de semana, 26 pessoas morreram durante uma rebelião no local.
"É possível confronto? É possível confronto porque temos 1.500 presos lá dentro e a polícia vem fazendo a separação desses presos", disse nesta terça-feira (17) Wallber Virgolino, secretário da Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. O complexo, no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, tem capacidade para 620 presos.
Presos iniciaram novo motim na Penitenciária de Alcaçuz, no RN, nesta terça (17)
A fragilidade se deve ao fato de não haver barreiras físicas que separem criminosos do Sindicato RN, que estão em três dos cinco pavilhões, daqueles do Primeiro Comando da Capital (PCC) - que ocupam um dos pavilhões.
O titular da Sejuc disse ainda que a recontagem dos presos deve ser feita "daqui pra sexta-feira", mas que o retorno dos detentos para dentro dos pavilhões "não é tão fácil porque o presídio está depredado e nós precisamos fazer melhorias".
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Anvisa aprova pela primeira vez registro de remédio à base de maconha

O registro na Anvisa é um documento obrigatório para que qualquer medicamento possa ser comercializado no Brasil.
As regras para aprovar medicamentos à base de maconha foram aprovadas pela Anvisa em novembro do ano passado. O Mevatyl, conhecido fora do Brasil como Sativex, é aprovado em 28 países, entre eles, Canadá, Estados Unidos, Alemanha e Dinamarca. O remédio tem a seguinte composição: tetraidrocanabinol (THC), 27 mg/mL+canabidiol(CBD), 25 mg/mL)
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Youtuber potiguar Cacau, ex-BBB, muda radicalmente o visual e recebe elogios dos fãs

— 2017 é um ano de mudanças… Com vocês a Maria transformada. Estou me amando.
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Presos voltam a se rebelar na maior penitenciária do RN
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(Foto: Magnus Nascimento/Tribuna do Norte) |
Detentos se rebelam novamente na Penitenciária Estadual de Alcaçuz
Detentos tentam invadir pavilhão de facção rival.
PM tenta conter os presos com bombas de efeito moral.
Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, entraram em confronto na manhã desta terça-feira (17). A informação foi confirmada pelo Comando da Guarda da unidade prisional. Os presos dos pavilhões 1, 2, 3 e 4 tentam invadir o pavilhão 5. Eles estão com paus, pedras e facas. A PM tenta conter a situação com bombas de efeito moral e tiros de arma não letal. "A situação é muito tensa", disse o major Wellington Camilo, do Comando da Guarda Penitenciária.
A Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) disse que a situação é tensa, mas que não pode confirmar uma nova rebelião.
No último fim de semana uma rebelião de mais de 14 horas em Alcaçuz deixou 26 mortos. Cinco presos identificados como chefes da facção que comandou o massacre do fim de semana foram retirados de Alcaçuz para prestar depoimento e serão transferidos para outros presídios. Nesta terça (17) o governador Robinson Faria disse, em Brasília, que a situação estava sob controle.
Rebelião
Segundo o secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc), Wallber Virgolino, a rebelião em Alcaçuz começou na tarde do sábado logo após o horário de visita. O secretário disse que os presos do pavilhão 5, que abriga integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), usando armas brancas, quebraram parte de um muro e invadiram o pavilhão 4, onde há presos que integram o Sindicato do Crime, facção criminosa rival do PCC. Ainda de acordo com Virgolino, todos os 26 mortos são do Sindicato.
Os cinco presos apontados pela Secretaria de Segurança Pública como chefes da facção que promoveu a matança de presos em Alcaçuz foram levados para a Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em Natal, na tarde desta segunda, para prestar depoimento a uma comissão de delegados e, de lá, serão transferidos para outra unidade prisional.
O governador Robinson Faria publicou no Twitter, nesta segunda-feira, que pedirá ao Governo Federal mais agentes da Força Nacional para atuar no estado.
PM tenta conter os presos com bombas de efeito moral.
Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, entraram em confronto na manhã desta terça-feira (17). A informação foi confirmada pelo Comando da Guarda da unidade prisional. Os presos dos pavilhões 1, 2, 3 e 4 tentam invadir o pavilhão 5. Eles estão com paus, pedras e facas. A PM tenta conter a situação com bombas de efeito moral e tiros de arma não letal. "A situação é muito tensa", disse o major Wellington Camilo, do Comando da Guarda Penitenciária.
A Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) disse que a situação é tensa, mas que não pode confirmar uma nova rebelião.
No último fim de semana uma rebelião de mais de 14 horas em Alcaçuz deixou 26 mortos. Cinco presos identificados como chefes da facção que comandou o massacre do fim de semana foram retirados de Alcaçuz para prestar depoimento e serão transferidos para outros presídios. Nesta terça (17) o governador Robinson Faria disse, em Brasília, que a situação estava sob controle.
Rebelião
Segundo o secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc), Wallber Virgolino, a rebelião em Alcaçuz começou na tarde do sábado logo após o horário de visita. O secretário disse que os presos do pavilhão 5, que abriga integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), usando armas brancas, quebraram parte de um muro e invadiram o pavilhão 4, onde há presos que integram o Sindicato do Crime, facção criminosa rival do PCC. Ainda de acordo com Virgolino, todos os 26 mortos são do Sindicato.
Os cinco presos apontados pela Secretaria de Segurança Pública como chefes da facção que promoveu a matança de presos em Alcaçuz foram levados para a Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em Natal, na tarde desta segunda, para prestar depoimento a uma comissão de delegados e, de lá, serão transferidos para outra unidade prisional.
O governador Robinson Faria publicou no Twitter, nesta segunda-feira, que pedirá ao Governo Federal mais agentes da Força Nacional para atuar no estado.
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