
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
Presidente Bolsonaro assina MP que aumenta salário mínimo em 2023

Morre Monsenhor Jonas Abib, fundador da TV Canção Nova


Motorista morre após capotamento de carro na BR-226 em Currais Novos, RN
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DIRETOR DA FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO VISITA O MUSEU
Quando eu criei o Museu, Iberê Ferreira de Souza, há época o político mais importante da região do Trairi, me disse uma frase que, por mais que o tempo passe, não consigo apagá-la de minha cabeça: “Cleudia, a vida não pode ser só para sonhar. É preciso sonhar e realizar, como você faz aqui hoje”. A inauguração do Museu Rural Auta Pinheiro Bezerra, primeiro do RN, foi um marco histórico. Por mais que ele tenha surgido para contar a história da minha família, performático, ele se transformou num panteão do tempo que guarda as memórias que ajudam a contar a história algodoeira e da vida da nossa região.
E no último sábado foi dia de reafirmar a vocação do Museu para a grandiosidade, quando ele recebe o represente maior da cultura do nosso estado, o eterno poeta Crispiniano Neto, digo eterno porque o próprio Vinícius de Morais, mesmo tendo feito muitas coisas na vida, dizia que tudo só era possível graças ao fato de ele ter nascido poeta. Seguramente este também o caso de Crispiniano, gestor, conhecedor de cultura como ninguém, mas eterno poeta.
Sua visita, entrando no Museu em uma charrete, representa muito para mim e para toda a região. Esta imagem é como que o reconhecimento pelos anos de trabalho, pela dedicação irrestrita e pela abdicação em prol do sonho. Sua visita traz novos ares, afaga o peito e deixa o meu coração na expectativa pelo melhor que, tenho certeza, ainda está por vir.
A Crispiniano e sua comitiva de conhecedores da cultura, minha eterna gratidão. O Museu continuará de pé fazendo aquilo que é o seu verdadeiro papel: dando norte as futuras gerações, sendo o segundo ponto de turismo mais visitado de Santa Cruz e sendo guardião da história da nossa gente.
Cleudia Bezerra Pacheco
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
FOTOS DO 6° ECO PEDAL 2022, SANTA CRUZ/RN - Veja MAIS AQUI
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FOTOS DO NATAL ANTECIPADO DA FAMA CASA SHOW EM SANTA CRUZ, RN - Veja MAIS AQUI
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domingo, 11 de dezembro de 2022
Minha reverência a terra do museu e de Santa Rita
A primeira Santa Cruz que eu conheci foi pela boca dos meus pais. Menina pequena ouvia aquelas histórias com olhos brilhando e o coração pulsando em amor. A segunda Santa Cruz eu já vi com meus olhos divididos. Um em Boa Hora e o outro nas coisas da cidade, quando ultrapassávamos as cercas da fazenda para ir na rua, a maioria destes, em dias de feira aos sábados. E tanto Boa Hora como Santa Cruz eram, para mim, construções do trabalho e do suor. E, mesmo depois tendo conhecido a Santa Cruz dos foguetos, dos pavilhões e dos sermões de Monsenhor Emerson, foi a Santa Cruz do Trabalho e da fé que marcou meu coração.
Com o tempo o destino fez questão de me levar para longe de Santa Cruz, eu me tornaria professora em Natal, mas os laços que me uniam a Santa Cruz eram tão fortes que a lembrança jamais apagou-se do meu peito. Quer seja por cartas, ou pela oratória de amigos, eu ficava sabendo as astúcias de mamãe e sua luta pela fé e devoção em Santa Rita de Cássia. Auta da igreja, do casarão da esquina da Praça Coronel Ezequiel, mãe de Doutor Pinheiro, de Manoel, do vice-prefeito Chico Bezerra, e de tantos outros filhos sem o mesmo sangue. Tudo isso remontava em minha cabeça a saudade da antiga morada e dos tempos de felicidade.
Talvez o destino tenha me permitido viajar tanto, voar tanto para conhecer outras culturas e, como quem aguarda as coisas em um baú, no tempo certo, abrir e tornar público. Foi a saudade e o amor pela história que me conduziram de volta ao meu útero chamado Santa Cruz. Do conhecimento armazenado, contra a voz de alguns, construí aqui o primeiro Museu Rural do Rio Grande do Norte.
De lá para cá, esta é a minha pisada. Levantando a bandeira da cultura, fortalecendo o turismo religioso que tem o santuário como seu maior símbolo, mas que sem outros atrativos, o museu o mais importante deles, não conseguiria encantar o turista como encanta.
Sim, meus amigos, a Santa Cruz de hoje é diferente da Santa Cruz do meu passado. Não é melhor, não é pior. Porque ser diferente não é problema, é solução. Vejo a Santa Cruz dos ritmos, da diversidade, do amor, e me alegra a Santa Cruz do trabalho e da fé, estes fatores cultivados até hoje.
Hoje, comemorando os 146 anos de Santa Cruz, eu tenho um conselho a dar as novas gerações: Não abandonem a história e nem desprezem os seus antepassados. Um povo sem cultura e sem apreço a história dificilmente será capaz de construir um futuro sólido.
CLEUDIA BEZERRA PACHECO
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
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terça-feira, 6 de dezembro de 2022
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sábado, 3 de dezembro de 2022
6° ECO PEDAL DE SANTA CRUZ/RN: COMUNICADO
A comissão organizadora do 6° Eco Pedal de Santa Cruz/RN informa a todos que devido à grande procura, por parte dos ciclistas, para efetivação de inscrições em nosso Eco Pedal após o prazo de encerramento, faremos um lote extra (40 vagas) no valor de R$ 60,00 que consiste apenas na participação do evento e, consequentemente, no seu desfrute.
Essa decisão foi tomada pois todos os prazos para confecção do nosso material foram encerrados. Todavia, atendendo o pedido dos nossos ciclistas parceiros e com o intuito de não deixar ninguém de fora, abriremos essa exceção.
Esse valor NÃO INCLUI o kit com a camisa, troféu, bolsa e bandana.
Inscrições para o lote extra até o dia 05/12 ou até completar as 40 vagas!
Att,
Comissão organizadora!