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Foto: Jornal da Ciência |
Uma nova forma controversa de “reparação genética” poderá ser testada em seres humanos em 2017, informam cientistas. A tecnologia, conhecida como CRISPR, tem o potencial de curar milhares de doenças hereditárias, como a Doença de Huntington e a Fibrose Cística.
Testes em humanos estão sendo propostos pelo laboratório de biotecnologia Editas Medicine – com sede em Massachusetts, EUA – para tratar uma forma rara de cegueira que afeta uma em cada 50 mil pessoas.
O anúncio foi feito pela presidente-executiva da Editas, Katrine Bosley, durante a conferência EmTech, desta semana, em Cambridge, Massachusetts.
A tecnologia CRISPR foi inventada há apenas três anos e, ao contrário de outras ferramentas de silenciamento de genes, o sistema tem como alvo o material de origem do genoma, que desativa permanentemente incidências genéticas do DNA.
Testes em humanos estão sendo propostos pelo laboratório de biotecnologia Editas Medicine – com sede em Massachusetts, EUA – para tratar uma forma rara de cegueira que afeta uma em cada 50 mil pessoas.
O anúncio foi feito pela presidente-executiva da Editas, Katrine Bosley, durante a conferência EmTech, desta semana, em Cambridge, Massachusetts.
A tecnologia CRISPR foi inventada há apenas três anos e, ao contrário de outras ferramentas de silenciamento de genes, o sistema tem como alvo o material de origem do genoma, que desativa permanentemente incidências genéticas do DNA.